quarta-feira, 22 de junho de 2011

Conselho de Educação procura negociar fim da greve

Conselho de Educação procura negociar fim da greve

    Presidente do Conselho Estadual de Educação, professor Mauricio Pereira, terminou reunião com coordenadores do Sinte e comando de greve dos professores.  Vai levar ao secretário adjunto Eduardo Deschamps a posição dos professores. Se o governo preservar a regência de classe de 40%e 25%, considerada conquista histórica do magistério, e não alerar a aula excednete, os professores retornariam as atividades, deixando para o grupo de trabalho paritário o parcelamento da aplicaçao do piso na carreira.

Negociações podem avançar

  Com a decisão do governador Raimundo Colombo de retirar a ação declaratória pedindo a decretação da ilegalidade da greve dos professores no Tribunal de Justica, surgem sinais fortes de que há luz no fim do túnel.  Há um esforço novo nos bastidores, envolvendo toda a Assembleía Legislativa, o Conselho Estadual de Educação e outras lideranças políticas para buscar uma solução para a greve.
   A paralisação continua forte. Com a medida provisória que está na Assembléia os professores mantém e firme disposiçao de continuar a greve.  Mas há uma nova situação.  O governo admite manter a regência de classse, conquista histórica do magistério, ainda que possa propor o parcelamento.  E ficaria a questão do piso na carreira para uma comissão paritária definir em prazos determinados.

Colombo retira pedido de ilegalidade da greve

   O governador Raimundo Colombo determinou ao Procurador Geral do Estado, Nelson Serpa, que retirasse do Tribunal de Justiça a ação que pede a decretaçao da ilegalidade da greve dos professores.  Atendeu apelo dos líderes partidários na Assembéia, legada agora há pouco na Casa da AGronômica pelo presidente Gelson Merísio.  Os líderes já foram avisados da decisão.
    Excelente decisão política, que reabre as negociações entre o governo e os professores.

Colombo reunido com secretários

  O governador Raimundo Colombo está reunido neste momento na Casa da Agronômica com os secretários Marcos Tebaldi e Eduardo Deschamps, e assessores. Na pauta, a greve dos professores.  Na Assembléia, informa-se que há dificuldades entre deputados governistas para aprovação da medida provisória 189.

Justiça convoca Pleno para analisar Orçamento

      Presidente do Tribunal de Justiça,desembargador José Trindade dos Santos, está convocando o Tribunal Pleno, em caráter extraordinário e emergencial para a próxima sexta-feira, dia 24 de junho, as 9,00 horas.   Esclarece que terá uma reunião com o governador Raimundo Colombo no dia 27 de junho para tratar do orçamento do Estado de 2012.
      Na origem da convocação, a questão polêmica do Fundeb e a contabilização dos recursos na receita liquida do Estado.

Merisio reúne líderes na Assembléia

   Presidente da Assembléia, Gelson Merisio, esteve reunido com o governador Raimundo Colombo, tratando da greve dos professores. Marcou reuniao com os lideres partidáros para as 16 horas na Assembléia.

Comando de greve aciona outros Poderes

Coordenadores do Sinte e comando estadual de greve dos professores estão reunidos neste momento com os dirigentes do Conselho Estadual de Educação, em Florianópolis.  Tratam da greve, dos descontos dos dias parados e de medidas para impedir ações mais drásticas do governo estadual.
    Às 17 horas,  o comando  de  greve será recebido em audiência pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, Luiz Roberto Herbst. Na pauta, segundo o Site  “a luta da categoria, em greve há 33 dias, pela implantação do Piso Nacional no Estado.”
    A desvinculção dos recursos do FUNDEB (Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação Básica) também será analisada desta audiência, que será concedida no gabinete do presidente do TC.
Foram solicitadas também audiências com o ALESC, Ministério Público de Santa Catarina, Tribunal de Justiça do Estado, UDESC.

Sinte na Justiça para impedir desconto salarial dos professores

      Advogados do Sinte entraram há pouco com ação na Unidade da Fazenda Pública da Capital para impedir o desconto dos dias parados dos professores grevistas.  Subsidiariamente requerem também que seja declarada a legalidade da greve dos professores.
       A ação é assinada pelos advogados  Marcos Rogério Palmeira e José Sérgio Cristovan.






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